Portugal, senta! Portugal, deita! Good boy!
Depois do Katrina ter desarrumado de maneira violenta os EUA, não seguindo o exemplo de falta de humanismo da super potência, são vários os países que ofereceram ajuda às vítimas do furacão. Mas o contributo do governo Português, com 2% das reservas de petróleo nacionais, a título de empréstimo, de modo a ajudar a manter o monopólio do mercado por parte dos EUA, não me sai da cabeça. Se a produção parou e a ameaça de derrocada no controlo do mercado está à vista, o problema é do senhor Bush, ele que mande regressar as tropas que tem no Médio Oriente para repor o funcionamento dos pontos de extracção de crude. Mas como tem os seus cãezinhos amestrados espalhados por todo o planeta (incluindo vergonhosamente o nosso país) para o salvaguardarem duma abismal queda, não terá que se preocupar em recuar com a ocupação ilegal e a chacina. Não deveria a ONU encostar o ‘cowboy’ à parede enquanto pode?
Outro caso é a recusa da ajuda oferecida por Fidel, a recusa de um batalhão de médicos que deve ser muito mais urgente no momento que atravessam. E o que ainda mais me espanta é como foi capaz de recusar 1 milhão de barris de crude e mais um punhado de dólares colocados ao dispor pelo Sr. Chaves, só pode ser por não querer ficar em dívida com os seus inimigos, é óbvio.
Os países das Caraíbas, esses sim, tiveram visão, vão permitir entre sim o comércio do petróleo de forma acessível a todos.
O Brasil aumenta a produção de cana de açúcar, da qual já é o maior produtor mundial, assegura assim um futuro sem dependências energéticas através da produção de etanól, aplicável aos transportes em substituição da gasolina e do gasóleo.
Não menos bem, no Canadá apresentam-se pastilhas de hidrogénio que permitem uma autonomia para os automóveis preparados para consumir este combustível, de 500 Km.
Estes dois últimos exemplos, são a prova de que as alternativas existem e são aplicáveis. É agora altura de se seguirem estes exemplos por todo o planeta, além de se resolverem as questões ligadas à subida de preços do petróleo e da dependência energética a nível dos transportes, avistam-se também melhores condições para cumprir com o protocolo de Quioto. O comércio das emissões poderá já em 2012 afectar o nosso burgo com dispendiosas aquisições de licenças de emissão de CO2. É que em 1992 tinhamos ainda a possibilidade de continuar a emitir gases com efeitos de estufa até 2012, mas chegados a 2005 já nos encontramos em dívida, crescente, relativamente às metas do protocolo. Parece que não é um problema a resolver de imediato, deixe-se a bola de neve crescer até 2012 e depois cá estará o miserável ‘Zé’ para pagar a factura! Para já as prioridades são os empreendimentos em torno do betão. As carências energéticas a nível dos transportes, que são a principal causa de emissões, não parecem, tanto quanto me tenho apercebido, uma dor de cabeça para o governo. Fica mais uma vez o alerta, que nunca é demais enquanto nada for feito
Outro caso é a recusa da ajuda oferecida por Fidel, a recusa de um batalhão de médicos que deve ser muito mais urgente no momento que atravessam. E o que ainda mais me espanta é como foi capaz de recusar 1 milhão de barris de crude e mais um punhado de dólares colocados ao dispor pelo Sr. Chaves, só pode ser por não querer ficar em dívida com os seus inimigos, é óbvio.
Os países das Caraíbas, esses sim, tiveram visão, vão permitir entre sim o comércio do petróleo de forma acessível a todos.
O Brasil aumenta a produção de cana de açúcar, da qual já é o maior produtor mundial, assegura assim um futuro sem dependências energéticas através da produção de etanól, aplicável aos transportes em substituição da gasolina e do gasóleo.
Não menos bem, no Canadá apresentam-se pastilhas de hidrogénio que permitem uma autonomia para os automóveis preparados para consumir este combustível, de 500 Km.
Estes dois últimos exemplos, são a prova de que as alternativas existem e são aplicáveis. É agora altura de se seguirem estes exemplos por todo o planeta, além de se resolverem as questões ligadas à subida de preços do petróleo e da dependência energética a nível dos transportes, avistam-se também melhores condições para cumprir com o protocolo de Quioto. O comércio das emissões poderá já em 2012 afectar o nosso burgo com dispendiosas aquisições de licenças de emissão de CO2. É que em 1992 tinhamos ainda a possibilidade de continuar a emitir gases com efeitos de estufa até 2012, mas chegados a 2005 já nos encontramos em dívida, crescente, relativamente às metas do protocolo. Parece que não é um problema a resolver de imediato, deixe-se a bola de neve crescer até 2012 e depois cá estará o miserável ‘Zé’ para pagar a factura! Para já as prioridades são os empreendimentos em torno do betão. As carências energéticas a nível dos transportes, que são a principal causa de emissões, não parecem, tanto quanto me tenho apercebido, uma dor de cabeça para o governo. Fica mais uma vez o alerta, que nunca é demais enquanto nada for feito
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