E as Autárquicas?
As presidenciais são só daqui a quase 6 meses, mas não se fala de outra coisa em todo lado. A causa é a ausência de personalidades possíveis candidatos à altura do desafio. Mas se não há líderes dignos do mais alto cargo, haverá candidatos para as autárquicas que se avizinham? Eu considero o poder das autarquias importante para o desenvolvimento das regiões, que são no seu conjunto a nação. Ponhamos então os olhos nos candidatos e deparemo-nos com Fátima, Avelino, Isaltino e por aí fora...Serão estes, candidatos à altura de alguma autarquia?
Parece-me uma manobra de diversão, todo o relevo atribuído às presendiciais de forma a reduzir as autárquicas a um problema de menor dimensão; desviem-se as atenções do que está a acontecer no presente para que se não notem os erros inerentes à actualidade. Embarca tudo a ver quem apresenta melhores números lúdicos relativamente a um tema distante no tempo e que certamente sofrerá ainda significativas alterações. Quando será que se vão fazer as declarações necessárias para esclarecer o povo de quem vão ser os candidatos às suas autarquias? Talvez 15 dias antes das eleições, porque assim já não haverá contradizeres da crítica!
Tomando de novo o tema da presidência, nota-se que não havendo candidatos com a apreciação inequívoca das massas, talvez estejamos perante um esgotamento de personalidades políticas com as características do padrão adoptado nos últimos 30 anos para o cargo. Os que se dizem candidatos a candidatos, foram rebuscados do fundo do baú, cheiram a mofo... Se assim é, ainda bem, falta agora a renovação dessas personalidades, penso que até ao fim do ano ainda vai ser parido um potencial candidato que venha revigorar a partir do topo toda a classe política! Espero eu que sim...
Parece-me uma manobra de diversão, todo o relevo atribuído às presendiciais de forma a reduzir as autárquicas a um problema de menor dimensão; desviem-se as atenções do que está a acontecer no presente para que se não notem os erros inerentes à actualidade. Embarca tudo a ver quem apresenta melhores números lúdicos relativamente a um tema distante no tempo e que certamente sofrerá ainda significativas alterações. Quando será que se vão fazer as declarações necessárias para esclarecer o povo de quem vão ser os candidatos às suas autarquias? Talvez 15 dias antes das eleições, porque assim já não haverá contradizeres da crítica!
Tomando de novo o tema da presidência, nota-se que não havendo candidatos com a apreciação inequívoca das massas, talvez estejamos perante um esgotamento de personalidades políticas com as características do padrão adoptado nos últimos 30 anos para o cargo. Os que se dizem candidatos a candidatos, foram rebuscados do fundo do baú, cheiram a mofo... Se assim é, ainda bem, falta agora a renovação dessas personalidades, penso que até ao fim do ano ainda vai ser parido um potencial candidato que venha revigorar a partir do topo toda a classe política! Espero eu que sim...
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