Hoje assinala-se o Dia Mundial para a Erradicação da Pobreza
Portugal é o país da Europa com maior desigualdade entre ricos e pobres.
Dados revelados ontem pela associação Oikos, apontam Portugal como o país da Europa em que o fosso entre ricos e pobres é maior.
As 100 maiores fortunas portuguesas constituem 17% do PIB, 20 % dos mais ricos representam 45,9 % do rendimento nacional. Esta situação é característica dos países em via de desenvolvimento, ficando assim em causa a política de distribuição de fundos adoptada no nosso país.
Hoje assinala-se o Dia Mundial para a Erradicação da Pobreza, várias associações portuguesas vão apelar ao debate público desta situação.
Além do desiquilíbrio financeiro, constata-se também a inacessibilidade às necessidades básicas que conferem dignidade à vida humana. É por isso importante, valorizar a questão da desigualdade, colocando em menor plano de importância o crescimento económico.
Dados revelados ontem pela associação Oikos, apontam Portugal como o país da Europa em que o fosso entre ricos e pobres é maior.
As 100 maiores fortunas portuguesas constituem 17% do PIB, 20 % dos mais ricos representam 45,9 % do rendimento nacional. Esta situação é característica dos países em via de desenvolvimento, ficando assim em causa a política de distribuição de fundos adoptada no nosso país.
Hoje assinala-se o Dia Mundial para a Erradicação da Pobreza, várias associações portuguesas vão apelar ao debate público desta situação.
Além do desiquilíbrio financeiro, constata-se também a inacessibilidade às necessidades básicas que conferem dignidade à vida humana. É por isso importante, valorizar a questão da desigualdade, colocando em menor plano de importância o crescimento económico.
9 Comments:
Vou comentar com aquela maxima portuguêsa: Faltava era o Salazar..
era o ver se te avias... hehehe
épa.. ja agora.. e o Robin Hood!!!
É preciso toda a ajuda
Erradique-se a riqueza primeiro. A pobreza é um sub-produto da riqueza.
20 % dos mais ricos representam 45,9 % do rendimento nacional e, provavelmente, os restantes 80% dos mais ricos devem representar cerca de 34,1% do rendimento nacional. Assim, tal como em qualquer país subdesenvolvido, os ricos (uma minoria) abarbatam-se com cerca de 80% do rendimento e os restantes 20% que repartam entre si os míseros 20% que sobejam. Este é um dos indicadores de subdesenvolvimento que caracteriza Portugal, mas há muitos mais, entre eles, a corrupção.
Falam de crescimento? Devem ter-se esquecido do "ciclo vicioso da pobreza"...
Em vez de e os restantes 20% que repartam entre si os míseros 20% que sobejam, leia-se: e os restantes (a esmagadora maioria) que repartam entre si os míseros 20% que sobejam.
Ou seja, nada de novo na frente ocidental!... Continuamos cada vez mais na cauda. Qualquer dia escorregamos de vez e...
..começamos de novo
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